terça-feira, 26 de maio de 2009

Será que eu fiz certo?

Li na Gisa, q leu na Ju, q leu na Flavita, q leu na Luli...ufa!
Sobre o teste 'que livro é você', e resolvi fazer. Resultado? Sou 3 livros... Mas como assim, elas todas fizeram e só deu um livro no resultado... Afe, acho q fiz alguma coisa errada... De qq maneira, aqui está:

"O alquimista", de Paulo Coelho

Há alguém no seu bairro, na sua empresa ou mesmo na região que não te conheça? Bem, podem não te conhecer pessoalmente, mas já ouviram falar de você com certeza. Popular e carismático, você está para as pessoas ao seu redor o que os best-sellers estão para os leitores: todo mundo conhece, a maioria gosta e/ou admira, mas alguns torcem o nariz devido ao seu excesso de popularidade, ou, é preciso dizer, de superficialidade mesmo. Afinal, essa personalidade que agrada a todos pode ter um quê de falta de personalidade, não é não? Bem, de toda forma, você não se importa com isso. O que importa é compartilhar a sua experiência de vida – mística ou não – e atrair admiradores.
"O alquimista" (1988) é, possivelmente, a mais conhecida das obras de Paulo Coelho, o mago das vendas em livrarias brasileiras e internacionais. Fenômeno de popularidade, já vendeu quase 38 milhões de cópias em todo o mundo e foi publicado em cerca de 140 países. E, claro, ocupa a cabeceira de muita gente em busca de autoconhecimento e entretenimento esotérico.

"Doidas e santas", de Martha Medeiros

Moderninha e solteira, ou radiante de véu e grinalda? Eis a questão da jovem (ou nem tão jovem) mulher profissional, cosmopolita e, apesar de tudo, muito romântica. Eis a sua questão! Confesse: quantas horas semanais você gasta conversando sobre encontros e desencontros sentimentais com as suas amigas? Aliás, conversando não. Analisando, destrinchando... Mas isso não quer dizer que você só questione a existência de príncipe encantado, não. A vida adulta hoje não está fácil para ninguém, como bem mostram as 100 crônicas de "Doidas e Santas" (2008), que retratam os sabores e dissabores da vida sentimental e prática nas grandes cidades.

"Morte e vida severina", de João Cabral de Melo Neto

Às vezes você tem uma séria vontade de estapear as pessoas, só para fazê-las acordarem e perceberem as injustiças deste mundo. Como podem viver em seus mundinhos banais, quando há quem passe fome e totalmente à margem de qualquer conforto ou assistência? Esta talvez seja a sua maior revolta. Por isso, você tenta fazer a sua parte. Talvez por meio de um trabalho voluntário, participando de movimentos populares ou somente se exaltando em rodas de amigos menos engajados. De qualquer maneira, você consegue de fato comover pessoas com seu discurso apaixonado e, ao mesmo tempo, baseado numa lógica de compaixão e igualdade que ninguém pode negar.
Essa missão é mais do que cumprida pelo belo "Morte e vida severina" (1966), poema dramático escrito pelo pernambucano Melo Neto que se tornou símbolo para uma geração em conflito com as consequências sociais geradas pelo capitalismo selvagem.

Será q quem me conhece concorda com os resultados? Eu até q consegui ver um pouco de mim em cada um deles...

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Me sinto só

É, esse blog anda muito menos inspirado do que os outros que eu já tive...
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Muito porque não tenho feito muita coisa nos últimos dias. Semana passada estive envolvida nos preparativos para o curso que o Vando tá fazendo em Petrolina. Além disso, tem chovido muito aqui em Olinda, então nem à praia eu tenho ido...
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Agora que ele já foi então tô ainda menos inspirada, pois desde que casamos eu nunca fiquei tanto tempo sozinha em casa (serão duas semanas de curso). Já cheguei a ficar um mês longe dele, mas daí eu tava viajando e senti muito menos solidão...
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Terminei de ver a primeira temporada de Gossip Girl! Sei que já tá na segunda, mas como não tenho tv à cabo preciso me contentar em ver em dvd. Sei também que é pra adolescente, mas eu gostei, só por poder ver NYC já é bem legal. Os dramas são meio exagerados, mas gostei mesmo assim. Vou ter que esperar pra segunda chegar em dvd pra assistir...
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Vou ser titia de novo! Uma das minhas cunhadas está grávida, fez eco semana passada, e pela primeira vez vou ser tia de um guri. Cool!! Me deu ainda mais vontade de ter um bebê...
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No dia das mães fomos a um churrasco do CTG Rincão dos Guararapes. Mesmo não sendo a maior fã de churrasco, foi bom pra matar um pouco da saudade do RS. Foi a primeira vez que não pude dar um abraço na minha mãe, pelo menos um dia antes ou depois, tive que me contar com uma conversa pelo msn. O lugar era lindo, com uma vista maravilhosa para a Ilha de Itamaracá, o churrasco tava delicioso, mas isso não ajudou a matar a saudade da minha mãe...

quinta-feira, 7 de maio de 2009

De lá pra cá

O último dia que escrevi fiu 24/04, e de lá pra cá eu...

...fui ao jogo Náutico 0X3 Inter, no estádio dos Aflitos, e confesso que não consigo entender como 'um certo time do sul' precisou de uma batalha pra ganhar. Pro Inter foi tão fácil.
...assisti ao filme 'Recém chegada', e confesso que fazia tempo que não ia a uma sessão de cinema com tanta gente mal-educada. Uma mulher atendeu o telefone no meio do filme, e não ficou só no 'estou no cinema, te ligo depois', não, ela ficou dando um endereço e a direção pra chegar e agradecendo e tudo o mais a que NÃO tinha direito. E pior que eu fiz shhhh e ela me ignorou como se eu fosse a errada. Além de um bandinho de adolescentes que riam fora de hora e batiam palmas nas músicas. Eu já fui adolescente, tinha minhas bobagens, mas nunca precisei ser incoveniente no cinema pq estava carente de atenção, é, mas os tempos mudaram, e algumas coisas mudaram para pior, fazer oq???

...comi churrasco de picanha, e até eu que não sou muito de churrasco estava com saudades depois de dois meses fora do RS. Mas, como pessoas mal-educadas são pior que fungos e se proliferam com uma rapidez incrível, tinha que ter os famigerdos fumantes, alimentando seu vício de morrer aos poucos, e ainda assim, não contentes com o lento suicídio, teimando em fumar em lugares públicos para fazer as outras pessoas de seus co-suicidas. E o pior, ao pedir para o garçom que falasse com essas pessoas, ele me disse 'mas aqui a gente permite fumar', e me obriguei a dizer pra ele quão poderoso eles eram por estar acima das leis HUMPF Só não sái do restaurante pq estava realmente com muita vontade de comer churrasco. A propósito, o todo-poderoso restaurante em questão é o Porto da Picanha, na beira-mar de Olinda.

...fui à praia de Maria Farinha, aqui pertinho de Olinda, que é bem mais tranquila do q aqui ou Boa Viagem, e, dizem, não tem tubarão!